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Na sua última semana, a Curadura olha para o que é vegetal

Vídeo

“Curadura” coabita e fermenta no TBA.
Durante três semanas, o coletivo PARASITA convocou cúmplices e propõeum grupo de experimentos, estudos e convívio com artistas, pensadoras e disquinhos gelatinosos de kombucha e outras bactérias, para imaginar transversalmente o teatro enquanto espaço público de responsabilidade social. ​Curadura intercala uma residência artística contínua com uma série de ​”Assembleias Polémicas-Poéticas” ao fim de semana e momentos de “​Fogo/Fricção” ​durante a semana, em que a pesquisa e as práticas da residência são abertas à visitação.

vídeo: Sara Morais e Pedro Gancho
produção do vídeo: Teatro do Bairro Alto

Curadura
Organização: Ana Rocha, Ana Rita Teodoro, Carlos Manuel Oliveira, Claraluz Keiser, João dos Santos Martins, Rita Natálio
Participantes e coorganizadores das assembleias: BEE. The United Kingdom of Beeshas, Carmo Gê Pereira, Hugo Dunkel, Puta da Silva, Quimera Rosa e Rizoma Cooperativa Integral
Em residência com: Adriano Vicente, Alina Ruiz Folini, Bruno Caracol, Di Cândido, Filipe Pereira, Gisela Casimiro, Inês Neto dos Santos, Letícia Skrycky, Lula Pena, Quimera Rosa, Sara Vieira Marques, Vânia Doutel Vaz, Teresa Silva e Teresa Castro
Produção executiva: Claraluz Keiser/Associação Parasita
Imagem: Dayana Lucas
Fotografia: Isabel Cordovil
Coprodução: Associação Parasita e Teatro do Bairro Alto

A PARASITA é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes no biénio 2020—21

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