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04 Março
Sã Bernardo

TIAAVÔ

12€
Música
Dupla

04 Março

sexta 19h30

Preço 12€
Menores de 25 anos: 5€

Sala Principal
Duração 2h

Classificação Etária:

M/6

projeções António Caramelo
contrabaixo Bernardo Alvares
computador Bruno Pereira
voz Inês Campos
piano Luísa Gonçalves
som Luís Severo
bateria João Valinho
produção Teresa Serra Nunes

 

O TBA fica junto ao Largo do Rato.

Condições de acesso

  • À entrada do espaço, poderá ser medida a temperatura sem registo, enquanto a medida for recomendada pelas autoridades de saúde. O uso de máscara é obrigatório antes, durante e depois da sessão.
  • Solicitamos que desinfete as mãos à entrada e adote as medidas de etiqueta respiratória.
  • Mantenha uma distância de segurança e evite o aglomerar de pessoas.
  • Traga o seu bilhete de casa ou, caso tenha mesmo de comprar o bilhete na nossa bilheteira, escolha o pagamento contactless por cartão de débito ou MBway.
  • Nas entradas e saídas, siga as recomendações da equipa do TBA.
  • Devido às indicações da Direção-Geral de Saúde, não é possível entrar na sala após o início da sessão ou alterar o seu lugar após indicação do mesmo pela Frente de Sala.

Surgindo na sequência de inúmeras formações e iniciativas mais ou menos efémeras, TIAAVÔ começa a ganhar forma aquando da colaboração entre Sã Bernardo e Aires. Procuraram exumar uma tradição musical portuguesa com influências do trance da música indiana, mas também do presente da Internet, com toda a sua velocidade e abrangência – minimalismo e maximalismo. Um ruminar, portanto, de fast-food.

Na lógica de música como ferramenta para construir, unir e potenciar comunidade, esta relação familiar esquisita abraça outras almas irmãs neste exercício de construção coletiva. Esta formação conta com gentes de áreas tão diversas como música clássica, pop, jazz e diversos experimentalismos, das artes visuais à performance. Bernardo Alvares, Bruno Pereira, Luísa Gonçalves, Inês Campos, João Valinho, António Caramelo e Luís Severo serão as sete criaturas místicas a ocupar o Teatro como igreja do absurdo. A religião possível no capitalismo avançado.

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