Som e Fúria
09 - 12 Março
quinta a sábado 19h30
domingo 17h30
ACESSIBILIDADE
11 março 19h30
Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa
CLUBE ESPECTADOR
11 março
Com moderação de José Maria Vieira Mendes
Bilhetes à venda em breve
Classificação Etária:
A classificar pela CCETexto e Criação
Isabel Rodrigues Costa
Interpretação
Ana Vilela da Costa, Frederico Barata, Marco Mendonça
Apoio à dramaturgia
Daniel Gamito Marques
Sonoplastia
Odete
Produção criativa e apoio ao espaço sonoro
Joana Krämer Horta
Cenografia
Joana Subtil
Figurinos
Ugne Tamuliunaite
Coprodução
Bolsa de Criação, O Espaço do Tempo e BPI – Fundação La Caixa e Teatro do Bairro Alto
Apoios
Plataforma Revólver, Fundação GDA, Camões-Paris, Centre Culturel Irlandais
ISABEL RODRIGUES COSTA é atriz e encenadora. Trabalha em teatro, cinema e em curadoria de artes visuais e artes performativas. Integra a companhia de teatro Os Possessos. Criou Estufa-Fria – A caminho de uma nova esfera de relações (2017), Maratona de Manifestos e Salão Para o Século XXI (2019). Fez a curadoria do Ciclo de Reenactments – Performance Arte Portuguesa (2020/21) e do ciclo Sound and Future – Four Tools to Unblock the Present (2022).
Som e Fúria é um espetáculo a várias vozes que celebra a entrada num novo século, a despedida de um modo de vida e o abraçar de um futuro diferente. Inspira-se na estrutura do romance de 1929 de William Faulkner e no percurso da personagem Caddy Compson para contar outra história. Parte ainda da ideia (do crítico cultural Mark Fisher) de que analisando a sonoridade de cada época temos acesso às suas crises de sentido. O som é então trabalhado como condutor da narrativa, um espaço sonoro para o fim de um tempo: à medida que surge, vai-se impondo e marcando um compasso, para caracterizar o novo mundo que as personagens passam a habitar.