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09 Outubro
Isabel Brison e Nuno Rodrigues de Sousa

O Monumento da Praça das Águas Livres

Discurso
Programa Digital

09 Outubro

sáb 9 out 11h

Na sala zoom do TBA

Discurso
Programa Digital

Com a participação de:

Joana Sousa Monteiro é museóloga. É diretora do Museu de Lisboa desde 2015. Tem formação em história da arte, em museologia e em gestão cultural. Foi Coordenadora-adjunta da Rede Portuguesa de Museus no Instituto Português de Museus (2000 a 2010) e assessora da Vereadora da Cultura da CML para a área dos museus e do património (2010-2014). Pertence à direção do Comité Internacional de Museus de Cidade do ICOM (desde 2016).

Mamadou Ba é militante antirracista e decolonial e dirigente do SOS Racismo.

Pedro Cerejo é doutorando em Estudos de Teatro na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É tradutor e andou demasiados anos por redacções enquanto revisor de texto e secretário editorial. Começou por ser jornalista no semanário GrandAmadora (entre 1994 e 2001) e aí acompanhou a transição político-social deste concelho industrial da periferia de Lisboa onde a metalurgia pesada (Sorefame, Cometna, Cabos d’Ávila) chegou a ser rainha.

Rui Lopes doutorou-se em História Internacional na London School of Economics and Political Science (LSE) e é investigador do Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH. Foi professor na LSE e na Goldsmiths, University of London.

Lourenço Egreja é o curador do Carpe Diem – Arte e Pesquisa (Lisboa, Portugal), plataforma de pesquisa, experimentação e estudos no âmbito da arte contemporânea, desde Janeiro de 2009.

 

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Na reta final de Ditas e Desditas da Estatuária Lisbonense, Isabel Brison e Nuno Rodrigues de Sousa apresentam uma conferência sobre o seu projeto de investigação em torno do monumento ao 25 de abril, construído pelos trabalhadores da SOREFAME e colocado na Praça das Águas Livres na Damaia em 1985, e retirado alguns anos depois. Para além da questão da autoria do monumento (de um coletivo de trabalhadores, não, como é usual, de um artista), a investigação interroga a importância do trabalho voluntário na construção de espaços públicos no município da Amadora durante os anos oitenta e na (curta) história desta peça em particular.

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