Manifesto do Sonho
19 - 23 Janeiro
Exibição: de 19 de janeiro (21h) a 23 de janeiro (21h).
Conferências-performance
Disponível no YouTube do TBA e em www.atosdefala.com.br
Concepção, texto e narração: Wellington Gadelha
Produção musical: Emiciomar
Produção visual e ilustração: Fluxo Marginal
Trilha e materialidades sonoras: Eric Barbosa
Foto-imagem: Kambô
Captação de imagem: Priscilla Sousa, Roger Pires, Gustavo Portela, Coletivo.DoisVetim
Produção: Plataforma Afrontamento
Agradecimentos: Comunidade Remanescente Quilombola de Água Preta |Comunidade Indígena Pitaguary e Tremembé da Barra do Mundaú | Terreiro das Pretas | Grunec | Mestre Tarina | Mestre Antônio e o Reisado de Caretas | Mestre Françuli | Rabelo | Dim Briquedim | Alécio Fernandes | Georgiane Carvalho | Kiko Alves | Andréa Bardawil | Priscilla Sousa | Barraca Foi Sol | Projeto Soulest | Abrigo Plataforma | Pipa e Arte | Chocolate Pipas | Varanda Criativa | Veiculosur | Centro Cultural Porto Dragão | Hub Cultural Do Ceará | Centre National de la Danse (Cn D) | Porosus Fonds de Dotation | Festival Novas Frequências | Festival Panorama
Desde 2011, Atos de Fala tem-se afirmado como uma plataforma experimental devotada ao desenvolvimento do formato conferência-performance e das suas diferentes relações entre corpo, matéria e texto. Nesta edição, AdF realiza sua programação num formado online, selecionando a programação a partir de uma open call que decorreu em novembro 2021 e que incidiu especialmente na região ibero-americana. AdF.22 – Materializar os Impossíveis acontece numa parceria que liga o Teatro Bairro Alto a Santiago do Chile (NAVE) e ao Rio de Janeiro (Centro Coreográfico). Durante este período, as conferências-performance selecionadas serão apresentadas online.
Apoio: IBERESCENA, Goethe Institut – Rio de Janeiro e FAPERJ
Manifesto do Sonho é uma animação-vídeo/sonora-performática que propõe um instante poético de um mensageiro negro-favelado e nordestino. Num fluxo marginal vertiginoso, feito mormaço-visual/sonoro de um Ceará Profundo, cruzamos as fronteiras de imagens, beats e flows no anúncio de um manifesto onírico. A denúncia do assombro é o anúncio do sonho! O terror, o medo e os desgovernos pirangueiros não tomarão de conta. Não cobrirá os nossos olhos. Não passará da cerca, pois o terreiro do lado de cá mantém-se aberto para a brincadeira vibrar!