Lisboa entre a crise e hoje: olhares fotográficos
19 Dezembro
NOVO HORÁRIO sáb 19 dezembro 10h30
Piso 0 do Lux Frágil
Duração 2h
Classificação Etária:
M/16Conversa coordenada por Catarina Botelho e David Guéniot
Convidadas a anunciar
Fotografia Augusto Brázio
David Guéniot, formado em ciências políticas e filosofia, é cofundador e responsável artístico da editora GHOST.
Catarina Botelho é artista visual, organiza e participa em atividades e espaços de debate e pensamento coletivos, e está envolvida nos movimentos pelo direito à cidade.
Condições de acesso TBA no Lux
- O acesso ao Lux Frágil é para M/16
- Haverá medição de temperatura sem registo, por parte do Porteiro, ao público.
- É obrigatório o uso de máscara dentro do edifício antes, durante e depois das sessões
- Desinfete as mãos e adote as medidas de etiqueta respiratória
- Mantenha uma distância de segurança de 2 metros e evite o aglomerar de pessoas
- Traga o seu bilhete de casa ou, caso tenha mesmo de comprar o bilhete no Lux Frágil, escolha o pagamento contactless por cartão de débito ou MBway.
- Coloque as máscaras e luvas descartáveis nos caixotes de lixo indicados
- Nas entradas e saídas, siga as recomendações da equipa do Teatro e do Lux Frágil
- Devido às indicações da Direção-Geral de Saúde, não é possível entrar na sala após o início da sessão ou alterar o seu lugar após indicação do mesmo pela Frente de Sala.
Segunda conversa de uma série que tem vindo a ser impulsionada pelo TBA, em que olhares e representações da cidade vão sendo discutidos por fotógrafas, urbanistas, arquitetos, artistas e habitantes, contribuindo para a constituição de um projeto editorial sobre a Lisboa de hoje.
Partindo de trabalhos fotográficos realizados desde o início do período da austeridade (por volta de 2010) até agora, estende-se o convite a com Augusto Brázio, Rui Dias Monteiro, Pauliana Pimentel, Margarida Correia, Mariana Viegas, Uncle C e Martim Ramos para pensar a cidade e os seus reflexos. Para onde olha a fotografia que olha para Lisboa? Que lugares, situações, acontecimentos, transformações mobilizam o olhar das fotógrafas? Como é que estes olhares se relacionam com a cidade que temos hoje? De que forma as representações moldam os lugares?